sábado, 22 de junho de 2013

Música barulhenta e tediosa – Gosto musical se discute?



O ACORDE HENDRIX Nasceu:

Sejam muito bem vindos

Pra começar bem…

Educação Musical levado a sério!

Pra mim gosto musical se discute sim! e ponto!

e Pode vir quente que eu estou fervendo…
Sem hipocrisia vou falar o que eu acho sem medir as palavras, não me importo se você não concordar comigo. O que me importa é esclarecer que músicas de qualidade jamais serão esquecidas mesmo daqui a 30, 40, 50 anos serão lembradas e músicas comerciais passarão sem deixar marcas ( alias até poderam deixar né lek lek lek rs) .
Então se você ouve e gosta de músicos como Naldo, Mc qualquer coisa, Luan Santana e Restart você precisa de uma reeducação musical e ela começa aqui e agora!
Nós brasileiros estamos cada vez mais orfãos de poetas e músicos com vergonha na cara para falar “Que país é esse”!
EU APOIO EDUCAÇÃO MUSICAL NAS ESCOLAS!

Mas é claro que se você proucurar você achará exelentes musicos espalhados por Brasil a fora nem precisa ir longe na sua cidade deve ter uma ótima banda tocando covers de
Led Zeppelin, Raimundos, Charlie Brown Jr, Titãs, Beatles, Beethoven, Pink Floyd, Creedence, Foo Fighters, Rolling Stones, U2, Coldplay e tantos outros, tentando chegar a um “novo som” que nos surpreenda, achar sua voz como já dizia Dave Grohl, sem som comercial, sem se submeter ao que não são, eles sim são os músicos que deveriam estar sendo aplaudidos por nós no futuro.

A música pop atual é cada vez mais previsível, barulhenta e repetitiva. Esta é a conclusão de um estudo realizado por cientistas do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (Espanha). O que, cá entre nós, isso não é novidade alguma.

Para chegar a este resultado, os pesquisadores analisaram um banco de dados chamado Million Song Dataset, que reúne canções lançadas entre 1955 e 2010, e no qual letra e música são decodificadas em dados que podem ser examinados. As canções compostas nas décadas mais recentes tendem a ser mais parecidas entre elas do que as mais antigas.
Além disso, conforme demonstra o estudo, as músicas pop se tornaram mais pobres em termos de acordes, melodias e timbres, o que significa uma variedade mais limitada de sons. Esse fenômeno tem se mostrado contínuo durante os últimos 55 anos.
“Há evidências de uma progressiva homogeneização do discurso musical. Obtivemos indicadores de que a diversidade de transições entre as combinações de notas vem diminuindo consideravelmente nos últimos 50 anos, principalmente entre acordes e melodias. A chamada ‘palheta de timbres’ também ficou mais pobre”, disse Joan Serrà, especialista em Inteligência Artificial e coordenador do estudo.
O “volume” considerado na pesquisa é o volume de um som quando ele é gravado. Há tempos a indústria fonográfica é acusada de aumentar paulatinamente o volume das gravações. Entretanto, “essa é a primeira vez que isso foi devidamente constatado”, disse Serrà.
Outra conclusão da pesquisa é a de que sons antigos regravados mais altos, com uma progressão simples de acordes e diferentes instrumentos podem parecer mais atuais. “Nos anos de 1960, por exemplo, bandas como Pink Floyd ousavam muito mais sonoramente que agora”, destaca Serrà.O estudo analisou peças de diferentes estilos musicais como rock, pop, hip hop, metal e eletrônica.

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