segunda-feira, 21 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
Precisamos falar de Celso...
O canastrão que representou da forma mais fiel o rock e o Blues,
aquele que foi o maior compositor e guitarrista nacional dos anos 80,
ele é aquele que demonstrava em seus solos e riffs de guitarra o maior amor
ao seu instrumento. Estamos sim falando do mago da guitarra, apelido
que Celso Blues Boy ganhou na época em que suas músicas agitavam
multidões, “Aumenta que isso ai é Rock ‘and’ Roll”, “Marginal”, “sempre
brilhara”,”Blues Motel” são músicas atemporais, músicas contagiantes e
estimulantes que eram cantadas pelo público a plenos pulmões.
Nascido em Joinvilhe o músico na década de 70, sendo um discípulo dos metódos argentinos de tocar guitarra, começou sua carreira acompanhando ninguém menos que Raul Seixas e o duo Sá e Guarabira, artista proeminentes do Folk campestre e do Rock/Blues em vários aspectos e canções. Quando resolveu formar seu próprio grupo, o Legião Estrangeira, por mais que tenha tocado com os grandes, teve de fazer seu nome aparecer. Seguiu a década inteira tentando até assumindo uma carreira solo que chamou atenção de uma certa rádio já nos anos 80.
Para essa rádio em questão, a Rádio Fluminense, responsável pela popularização do rock nacional, Celso enviou uma fita com um de seus maiores- senão for o maior hit de sua carreira, “Aumenta que isso ai é rock ‘and’ Roll”. A partir dai viralizou, seu disco “Som Na Guitarra” não parava de ser executado nas discotecas e seus riffs de guitarra não saiam das ondas de rádio. Seus shows passaram a lotar, e seu nome conhecido não só no âmbito carioca e nacional como também chegou nos EUA.
Em 1998 lançou o álbum “Nuvens Negras Choram” sem o apoio da televisão e de gravadoras de outrora devido a seus excessos, pelo que se sabe, excessos de muita cerveja, álcool em geral e de cigarros. Em tudo que se tem sobre ele para se pesquisar sobre não é dito em nenhum momento de que se tratava de uma pessoa grosseira e/ou egocêntrica, muito pelo contrário! Pelo que pessoas que tocaram com ele ou o conheciam dizem era uma pessoa formidável fora dos palcos e furiosa com sorriso fácil no palco.
Nascido em Joinvilhe o músico na década de 70, sendo um discípulo dos metódos argentinos de tocar guitarra, começou sua carreira acompanhando ninguém menos que Raul Seixas e o duo Sá e Guarabira, artista proeminentes do Folk campestre e do Rock/Blues em vários aspectos e canções. Quando resolveu formar seu próprio grupo, o Legião Estrangeira, por mais que tenha tocado com os grandes, teve de fazer seu nome aparecer. Seguiu a década inteira tentando até assumindo uma carreira solo que chamou atenção de uma certa rádio já nos anos 80.
Para essa rádio em questão, a Rádio Fluminense, responsável pela popularização do rock nacional, Celso enviou uma fita com um de seus maiores- senão for o maior hit de sua carreira, “Aumenta que isso ai é rock ‘and’ Roll”. A partir dai viralizou, seu disco “Som Na Guitarra” não parava de ser executado nas discotecas e seus riffs de guitarra não saiam das ondas de rádio. Seus shows passaram a lotar, e seu nome conhecido não só no âmbito carioca e nacional como também chegou nos EUA.
Seus riffs e solos virtuosos chamaram a atenção de ninguém menos que BB King o cara que não só influenciou seu estilo mas também o nome artístico. Uma amizade foi formada e ambos os músicos dividiram o palco algumas vezes.
Celso era realmente um cara de sorte, mas podia ser só sorte? Nada, ele era um verdadeiro trabalhador.
Seguiu com alguns lançamentos como Marginal Blues, Celso Blues Boy 3, Blues Forever, Quando a noite cai, o fantástico disco “Ao Vivo” e o disco com versões alternativas de seus sucessos chamado Indiana Blues o fizeram conquistar a rapaziada do brasil inteiro. Ele foi co-mentor de alguns dos nomes que estão na ponta da língua dos brasileiros: a galera do Barão Vermelho e Cazuza, este último ele gravou com no disco Marginal Blues na faixa título.
Celso era realmente um cara de sorte, mas podia ser só sorte? Nada, ele era um verdadeiro trabalhador.
Seguiu com alguns lançamentos como Marginal Blues, Celso Blues Boy 3, Blues Forever, Quando a noite cai, o fantástico disco “Ao Vivo” e o disco com versões alternativas de seus sucessos chamado Indiana Blues o fizeram conquistar a rapaziada do brasil inteiro. Ele foi co-mentor de alguns dos nomes que estão na ponta da língua dos brasileiros: a galera do Barão Vermelho e Cazuza, este último ele gravou com no disco Marginal Blues na faixa título.
Em 1998 lançou o álbum “Nuvens Negras Choram” sem o apoio da televisão e de gravadoras de outrora devido a seus excessos, pelo que se sabe, excessos de muita cerveja, álcool em geral e de cigarros. Em tudo que se tem sobre ele para se pesquisar sobre não é dito em nenhum momento de que se tratava de uma pessoa grosseira e/ou egocêntrica, muito pelo contrário! Pelo que pessoas que tocaram com ele ou o conheciam dizem era uma pessoa formidável fora dos palcos e furiosa com sorriso fácil no palco.
Segue imortal em seus discos e voz grave cheia de pigarros. e vamos cantar seu blues”porque chorar não vale mais a pena.”
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
Rita Lee interpretando Raul Seixas...
Tanta Estrela Por Aí é uma dramatização baseada em
um fato vivido por Raul Seixas. Ele é convidado por um político
candidato para fazer um show em uma cidade do interior, para promovê-
lo. Na época do acontecido correu um boato de que não seria o verdadeiro
apresentando-se no palco, e sim um cover. E Raul acaba sendo preso e
interrogado equivocadamente, devido ao boato.
O curta possui por volta de 19min, e traz Rita Lee interpretando o cantor. Exemplifica bem os apuros em que o cara passou em sua carreia. Ainda participam deste, Marisa Orth e Otávio Augusto. Produção de Rafael Vasconcelos, Raul Pedreira e T. Knudsen. Ganhou três prêmios nacionais e vale à pena assistir, apesar da qualidade do vídeo não ser tão boa. A história tem um tom cômico e divertido, pode confiar.
O curta possui por volta de 19min, e traz Rita Lee interpretando o cantor. Exemplifica bem os apuros em que o cara passou em sua carreia. Ainda participam deste, Marisa Orth e Otávio Augusto. Produção de Rafael Vasconcelos, Raul Pedreira e T. Knudsen. Ganhou três prêmios nacionais e vale à pena assistir, apesar da qualidade do vídeo não ser tão boa. A história tem um tom cômico e divertido, pode confiar.
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