sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Respect a Rainha do Soul

Aretha Franklin é uma rainha. Não daquelas que usam coroa na cabeça (se bem que ela merecia). É uma rainha da música. Um gênio das cordas vocais. A Rainha do Soul.
Em março completou 76 anos, Aretha, também conhecida como Dama do Soul, é celebrada como uma mulher que conquistou respeitomundial por meio da música. Literalmente.
Há 51 anos, após regravar a música Respect (Respeito, em inglês), de Otis Redding, a norte-americana nascida em Memphis praticamente tomou para si a propriedade da canção, tamanho o brilhantismo que acrescentou à versão original, como o próprio autor reconheceu.
Compare com a versão de Ottis Redding.
Ela também entrou para a história ao ser a primeira mulher a fazer parte do Rock & Roll of Fame e a primeira a figurar 100 vezes na lista semanal de sucessos da revista Billboard com a performance de Rolling in the Deep, da britânica Adele, bem mais jovem que Aretha.
Em 6 décadas de carreira, Aretha Franklin ultrapassou a marca de 75 milhões de discos vendidos e faturou 18 vezes o Grammy, 8 somente na categoria R&B, que lhe renderam o apelido de Rainha do Soul.
O álbum Amazing Grace, de 1972, vendeu 2 milhões de cópias e bateu o recorde de disco gospel mais vendido da história.

​​​​Em 1968, Aretha voltou a quebrar barreiras ao ser a primeira mulher negra da história a estampar a capa da revista Time.

1968: primeira mulher negra a estampar capa da Time

Carreira (e gravidez) precoce

A Rainha do Soul gravou seu primeiro álbum já aos 14 anos com as músicas estilo gospel que cantava na igreja do pai, o pastor Clarence LeVaugh Franklin, amigo de Martin Luther King e que era conhecido como "A voz de 1 milhão de dólares".
O dom musical também veio da mãe, Barbara Franklin, que era cantora gospel e abandonou a família quando Aretha ainda era pequena.
Aretha também engravidou cedo. Aos 15 teve o primeiro filho e, aos 17, o segundo.

Sucesso mundial, mas sem visitas ao Brasil

A voz da Rainha do Soul ultrapassou fronteiras. Aretha ficou duas semanas no topo das 100 mais quentes da Bilboard nos Estados Unidos, foi a 10ª na lista de singles mais vendidos no Reino Unido, 7ª na Itália e 2ª no Canadá.

Sucesso de Aretha ultrapassou as fronteiras dos EUA
A cantora também fez shows ao redor do planeta até o ano passado, quando chegou a anunciar sua aposentadoria dos palcos (deixando a agenda aberta apenas para eventos beneficentes), mas jamais veio ao Brasil, para tristeza dos fãs.
Neste mês, em que completa 76 anos, Aretha tinha compromissos marcados em New Jersey e New Orleans, mas cancelou por problemas de saúde, não revelados pela cantora ou por familiares.
Em nota oficial, Aretha disse estar arrasada pelo cancelamento e que ficará afastada dos shows ao menos até o mês de maio.
materia postado originalmente me huffpostbrasil


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Bora ouvir coisa boa?


Dia após dia eu estou mais confuso
E eu olhar para a luz na chuva
Você sabe que é um jogo que eu odeio perder
Eu estou me sentindo a tensão, oh, não é uma vergonha?

Oh, dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)
Dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se

começando a pensar que eu estou perdendo tempo "
Eu não entendo as coisas que faço
O mundo exterior parece tão cruel
E eu estou contando com você, você pode me levar


Oh, dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)
Dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se

E quando a minha mente está livre
Você sabe que uma melodia pode mover-me
E quando eu sou azul sentindo
vindo da guitarra 'a me acalmar
Obrigado pela alegria que você tem me dando
eu quero que você saiba que eu acredito em sua música
ritmo e rima e harmonia
Você me ajuda ao longo de me fazer forte

Oh, dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)
Dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)

Oh, dá-me a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)
Só me dê a batida, os meninos, e minha alma livre
Eu quero me perder no seu rock and roll e afastar-se (se afastar)

terça-feira, 24 de abril de 2018

Um clipe impagável do Kid Abelha dos anos 90


A música é boa, mas o pessoal do kid deve tá tentando esquecer esse clipe até hoje, mas como
nós gosta de uma boa zoação de praxe com o que era moda nos anos 90, tá ai com lambidinha na orelha e até o Rai aparecendo para mostrar seu fisico esbelto...😆😖😬

sexta-feira, 2 de março de 2018

Gustavo telles e seu som vintage ala The Band


Gustavo Telles não tem problema algum com identidade artística: como artista solo ou como baterista da Pata de Elefante, ele sabe que suas referências passam pelos nomes que, depois do boom dos anos 50, ajudaram a consolidar o rock como força cultural: The Band, Rolling Stones, Neil Young, esse pessoal – principalmente o período entre o fim dos anos 60 e o começo dos 70.
Como, então, é possível que sua música não soe datada? Difícil explicar, mas passa pelo senso pop do rapaz, eternamente preocupado com melodias e com o formato canção – mesmo que a composição seja instrumental. Esse era – e ainda é – um dos principais diferenciais da Pata de Elefante: a capacidade de ter refrãos mesmo sendo instrumental.
Quando entra letra na jogada, a coisa fica ainda mais evidente, como pode ser constatado nos dois álbuns de estúdio lançado sob o nome Gustavo Telles & Os Escolhidos: “Do seu Amor, Primeiro É Você quem Precisa” (2010) e “Eu Perdi o Medo de Errar” (2013). Ou, se preferir uma síntese disso, o recém-lançado “Ao Vivo no Theatro São Pedro”, disponível apenas nas plataformas digitais. É imediatamente perceptível o quanto Telles ancora suas composições no cânone do rock e do folk, caprichando nos arranjos que entrelaçam violões, guitarras, teclados e piano como eixo principal da canção – quando não incluem também metais, percussões…
A pluralidade se refletia na formação flutuante d’Os Escolhidos. Pela banda, já passaram seus companheiros (atuais e ex-integrantes) da Pata (Gabriel Guedes, Edu Meirelles, Julio Rizzo, Daniel Mossmann, Luciano Leães – os dois últimos também dos Acústicos e Valvulados), Marcio Petracco (TNT, Cowboys Espirituais), Tenente Cascavel e outras), Alexandre “Papel” Loureiro (Pública), Luciano Albo e muitos outros, tendo chegado ao inacreditável número de 25 músicos para um único show!