quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Destranque o seu coração



Qualquer Lugar

Querido amor, você não queria estar comigo?
E, querido amor, você não desejava ser livre?
Eu não posso continuar fingindo que nem te conheço
E que em uma doce noite você é só meu
Pegue minha mão

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, ao amanhecer
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde o amor é mais do que apenas o seu nome

Eu sonhei com um lugar para você e eu
Ninguém sabe quem somos lá
Tudo o que eu quero é dar minha vida apenas a você
Eu sonhei por muito tempo, não posso mais sonhar
Vamos fugir, te levarei lá

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, ao amanhecer
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde ninguém precisa de um motivo

Esqueça essa vida, venha comigo
Não olhe para trás, você está a salvo agora
Destranque seu coração, baixe a guarda
Não há mais ninguém para te parar

Esqueça essa vida, venha comigo
Não olhe para trás, você está a salvo agora
Destranque seu coração, baixe a guarda
Não há mais ninguém para te parar

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, ao amanhecer
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde o amor é mais do que apenas o seu nome

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Skank - uma das melhores bandas BR de todos os tempos


fonte: movimentomusical

“Se eu fosse uma banda, seria o Skank.” É com esta frase que Erasmo Carlos costuma se referir aos mineiros.  É no mínimo curioso notar que o grupo não é reverenciado por aí como muitos até da mesma época e que não tiveram o mesmo nível de sucesso e, principalmente, a mesma qualidade musical. Skank é uma das poucas bandas que não precisaram ser cover de si mesmo para seguirem no topo. Na minha opinião, não deve nada para a geração de 1980, que tem Titãs, Paralamas, Legião, Barão e outros. Ao longo da carreira, a banda desfilou por diversos estilos como o ska, reggae, pop rock e até mesmo o rock’n roll.


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Indie Rock na parada HendrixStation - Arctic Monkeys




Arctic Monkeys é uma banda britânica de indie rock formada em 2002 nos subúrbios da cidade de Sheffield, na Inglaterra.

A banda é geralmente considerada parte da cena indie rock assim como as bandas contemporâneas The Libertines, The Futureheads e Franz Ferdinand. Atingiram o sucesso através de fitas demo e compartilhamento de arquivos.

Vencemos! alias quem venceu são todos os amantes do Rock...

 Uma eleição feita pelo site Music Radar em novembro de 2009, elegeu os melhores riffs de guitarra da história da música. O primeiro lugar ficou para o riff de "Voodoo Child", de JIMI HENDRIX, gravada há 41 anos.

Em segundo lugar, ficou "Sweet Child o' Mine", do GUNS N' ROSES, seguida por "Whole Lotta Love", do LED ZEPPELIN.
Mike Goldsmith, editor do site, disse que "Voodoo Child" é um "indiscutível campeão dos pesos pesos pesados da guitarra".
Confira a lista dos 25 melhores riffs de guitarra eleitos pelo site:
1 - "Voodoo Child", Jimi Hendrix
2 - "Sweet Child o' Mine", Guns N' Roses
3 - "Whole Lotta Love", Led Zeppelin
4 - "Smoke on the Water", Deep Purple
5 - "Layla", Derek and the Dominos
6 - "Back in Black", AC/DC
7 - "Enter Sandman", Metallica
8 - "Day Tripper", The Beatles
9 - "Smells Like Teen Spirit", Nirvana
10 - "(I can't get no) Satisfaction", The Rolling Stones
11 - "Paranoid", Black Sabbath
12 - "Plug in Baby", Muse
13 - "Ain't Talkin' 'Bout Love", Van Halen
14 - "You Really got me", The Kinks
15 - "Seven Nation Army", The White Stripes
16 - "Highway to Hell", AC/DC
17 - "Heartbreaker", Led Zeppelin
18 - "Iron Man", Black Sabbath
19 - "Black Dog", Led Zeppelin
20 - "Beat it", Michael Jackson
21 - "Paperback Writer", The Beatles
22 - "Purple Haze", Jimi Hendrix
23 - "Whole Lotta Rosie", AC/DC
24 - "Johnny B Goode", Chuck Berry
25 - "Sad but True", Metallica

domingo, 18 de setembro de 2016

Now and Them







A Primeira Noite de Um Homem (1967)

Dustin Hoffman se envolve com uma mulher mais velha no filme de 1967, e é exatamente sobre essa situação que fala a música de Simon & Garfunkel, criada para o longa. Não é à toa que “Mrs. Robinson” se tornou uma piada interna, representando todas as mulheres que se relacionam com garotos mais jovens.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Entregue-se ao Rock e será muito feliz

   

Vá a um show de rock e será infinitamente mais feliz...
 



o Edie Vedder tinha uma vo que se chamava pearl, e fazia geléia, por isso pearl jam.


MAS

no mundo mais underground pearl jam é conhecido como liquido da vida, o esperma 





VEDDER KNOWS


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Limp Bizkit - My Way


Tipos de Voz

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Que bela letra - I see fire - Ed Sheeran



Oh, olho enevoado da montanha abaixo
Cuide das almas dos meus irmãos
E caso o céu se encher com fogo e fumaça
Continue vigiando os filhos de Durin

Se isto é para terminar em fogo
Então devemos todos queimar juntos
Veja as chamas subirem alto na noite
Chamando ao pai, oh, se prepare e iremos
Assistir as chamas queimarem
A encosta da montanha

E se nós morrermos esta noite
Nós devemos morrer juntos
Levante uma taça de vinho pela última vez
Chamando ao pai, oh
Se prepare, iremos
Assistir as chamas queimarem
A encosta da montanha

Desolação vem sobre o céu
Agora eu vejo o fogo
No interior das montanhas
Eu vejo o fogo
Queimando as árvores
E eu vejo o fogo
Esvaziando almas
E eu vejo o fogo
Sangue na brisa
E eu espero que você se lembre de mim

Oh, se meu povo cair
Certamente eu vou fazer o mesmo
Confinado nos buracos das montanhas
Ficamos muito perto da chama
Chamando ao pai, oh
Aguente firme e iremos
Assistir as chamas queimarem
A encosta da montanha

Desolação vem sobre o céu
Agora eu vejo o fogo
No interior das montanhas
Eu vejo o fogo
Queimando as árvores
E eu vejo o fogo
Esvaziando almas
E eu vejo o fogo
Sangue na brisa
E eu espero que você se lembre de mim

E se a noite está queimando

Vou cobrir meus olhos
Pois se a escuridão voltar então
Meus irmãos morrerão
E enquanto o céu estiver caindo
Colidirá nessa cidade solitária
E com aquela sombra sobre o chão
Ouço o meu povo gritando

E eu vejo o fogo
No interior das montanhas
Eu vejo o fogo
Queimando as árvores
Eu vejo o fogo
Esvaziando almas
Eu vejo o fogo
Sangue na brisa

Eu vejo o fogo
Oh, sabe eu vi uma cidade em chamas (fogo)
Eu vejo o fogo
Sinto o calor sobre a minha pele (fogo)
E eu vejo o fogo
Uh (fogo)
E eu vejo fogo
Queimar na encosta da montanha


Obrigado pela magica...



terça-feira, 26 de julho de 2016

Mississipi John Hurt




John Smith Hurt cresceu em Avalon, Mississippi, ele aprendeu a tocar violão aos nove anos de idade. Passou a maior parte de sua juventude tocando músicas antigas para seus amigos, em bailes e ganhando a vida como trabalhador braçal em fazendas da região na década de 1920. Em 1923 ele costumava se apresentar com o músico Willie Narmour (Carroll County Blues) como substituto de seu parceiro regular, Shell Smith. Quando Narmour teve a chance de gravar pela OKeh Records, ele recomendou John Hurt ao produtor da OKeh Records, Tommy Rockwell. John Hurt participou de duas sessões de gravações, em Memphis e em Nova Iorque (Veja a discografia abaixo). O nome "Mississippi" foi acrescentado pela OKeh como um truque de vendas. Depois do fracasso comercial de seu disco e da gravadora OKeh atravessar dificuldades financeiras devido à Grande Depressão, Hurt retornou a Avalon, trabalhando como lavrador em terras arrendadas e tocando em bailes e festas locais. Em 1963, contudo, um musicólogo folclórico chamado Tom Hoskins, interessado em suas gravações, foi capaz de localizar[2] John Hurt perto de Avalon, Mississippi. Na verdade, em uma antiga gravação, Hurt cantou "Avalon, minha cidade natal". Hoskins encorajou então Hurt a mudar-se para Washington, DC e reiniciar a sua carreira. Foi muito bem recebido pelo público no Newport Folk Festival, em 1963 e antes de sua morte em 1966 ele fez muitas apresentações em faculdades, salas de concertos, bares e no programa de variedades Tonight Show com Johnny Carson, bem como gravou três álbuns pela Vanguard Records. A influência de John Hurt afetou diversos gêneros musicais, inclusive o blues, country, bluegrass, popular e o contemporâneo rock and roll.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Janie Hendrix fala de Jimi e sua maneira de compor

"Muitas das suas canções foram escritas em estações de trem, hotéis e guardanapos, de fato ele escrevia aonde ele pudesse por a mão".



Interview Janie Hendrix talks Jimi and his lyrics
As letras manuscritas de Jimi Hendrix são apresentados no livro, Jimi Hendrix - The Ultimate Lyric Livro(Imagem: © Faction William James Warren / Ciência / Corbis)Vários anos atrás, Janie Hendrix e Hal Leonard Publishing Corporation lançaram Jimi Hendrix - The Lyrics, um exame visual fascinante de letras manuscritas do falecido músico, incluindo músicas como Little Wing, I don' live today, Fox Lady e muitos outros.Janie Hendrix e Hal Leonard buscam agora ampliar o conteúdo com, Jimi Hendrix - The Ultimate Lyric Livro, uma espécie de edição definitiva, com 294 páginas, preenchido com um catálogo de fotografias deslumbrantes, que apresenta letras escritas pelo gênio da guitarra com 'canções clássicas, e com faixas inéditas de Valleys Of Neptune.
Como é que este livro surgiu?"Quando eu tinha 12 anos, lembro-me Monika Dannemann [namorada de Hendrix, que estava com ele quando morreu] vindo à nossa casa, e ela foi me mostrando todas estas letras. Eu tinha visto como Jimi podia escrever, e eu pensei sua escrita era como arte. pensei: Alguém precisa ver isso. Eles precisam ver sua caligrafia."Eu queria colocar para fora este livro de letras através de Hal Leonard já há alguns anos, mas, desde então, temos encontrado muitos outros escritos. Então, sentei-me com as pessoas e Hal Leonard e disse: 'Eu tenho letras muitos escritos, e alguns deles são inéditos. você estaria interessado em um livro englobando essas letras? Todos ficaram animados com a ideia".Como você descobriu essas letras? De onde eles vieram?"As pessoas estão envelhecendo e elas tiveram  seu momento " É agora ou nunca" '[risos], e eles decidiram vir para a frente. Uma grande parte das letras vieram de Bob Levine. Ele era um dos gerentes de Jimi. Adquirimos dele, na verdade. As pessoas estão prontas para deixar de se apegar as coisas, e estamos felizes que eles fizeram para mantê-las, eles tomaram conta direitinho, e agora somos capazes de colocá-los neste belo livro. "


De Jimi Hendrix: The Lyric livro final (c) 2012 por Experience Hendrix, LLC. Publicado por Backbeat Books, uma editora de Hal Leonard Corporation. Reproduzido com permissão.É sempre interessante para mim ver como compositores fazem as letras com caneta em lugares como hotel e pedaços de rolos de papel nos bastidores."É não tem hora para a inspiração vir . Jimi me dizia para manter um bloco sempre pronto a comoda do quarto. Ele costumava ter sonhos muito vívidos, e ele dizia: 'Escreve ai.' Isso é o que ele fez, também. Como você pode ver no livro, muitas das suas letras são escritas nos hoteis, em guardanapos ou qualquer coisa que poderia colocar suas mãos. Ele iria escrever. É bonito de ver a sua escrita. É como um pedaço de você sendo extraido em forma de letra. "As Letras de Jimi já foram analisadas por peritos?.. "Sim e descreve muito bem quem ele é -. Ele é criativo, e utiliza em ambos os lados do seu cérebro, ele é extremamente inteligente. Há algumas percepções intuitivas em sua caligrafia e sobre quem ele era. "Como letrista, Jimi estava muito inspirado por Bob Dylan. Ele alguma vez falou sobre quaisquer outros compositores como influências?"Há uma imagem que ele desenhou quando criança de Elvis Presley, e ele gostava de tudo a seu respeito. Eu acho que ele era um admirador de pessoas que podiam escrever. Você tem Bob Dylan, ele amava Muddy Waters, Curtis Mayfield, Sam Cooke - ele amava todos os grandes, com certeza, você pode ouvir a inspiração em suas letras, ele saia muito com Chas Chandler -... Chas era o seu gerente e encorajava Jimi a escrever e não apenas cobrir melodias escritas por terceiros. Isso foi realmente uma grande mudança para Jimi e para o mundo ".Houveram momentos que a letra veio antes da melodia?"Eu acho que em muitos casos. Ele anotava as letras, e, em muitos deles ele colocou em notas de como ele queria que a música fosse. Ele realmente não tinha ideia de como a faixa iria ficar, tinha ideias. "E quanto aos livros? De que tipo de coisas  Jimi tirou inspiração?"Ele adorava livros de ficção científica Nós temos uma foto dele, onde ele está segurando um desses livros. A idéia que você tinha um terceiro olho, chakras, como as cores afetam você -.. Ele era muito interessado em tudo isso e incorporou-a no palco. as cores. ele tinha a mesma sensação no estúdio, cobrindo luzes com o filme para criar um estado de espírito. "

Janie e Jimi Hendrix em Seattle, 12 de fevereiro de 1968. © Ulvis ALBERTS / EMPComo você sabe, nós veneramos Jimi por sua forma de tocar guitarra, mas não nos concentramos em outros aspectos, como o seu canto e, certamente, menos ainda sua escrita."Eu vou compartilhar um pouco de uma história sobre sua voz. Jimi nunca pensou que pudesse cantar. Nosso pai era extremamente honesto... poderia ser até brutalmente honesto Ele dizia: 'Você não pode cantar' -.... E meu pai era um cantor decente. A ideia de canto para meu pai era totalmente oposta do que Jimi estava fazendo. ele costumava dizer: 'você não pode cantar, por isso é bom que você fale com essa guitarra.' Ele incentivava muito na parte da guitarra, mas quanto ao canto ele era bem honesto."Mas quando Jimi estava indo para a Inglaterra, ele estava todo animado, dizendo a meu pai:" Eles estão colocando este grupo atrás de mim, eu estou pronto para o grande momento, eu vou mudar a grafia de meu nome para Jimi e adivinhem ... eles querem que eu cante! ' Meu pai era como, 'Oh, sheesh! Bondade.' [Risos] Mas Jimi disse: 'Eles estão todos gritando aqui fora, então eu só vou gritar com resto deles. ""Tanto são suas letras, ninguém sabe realmente que ele escreveu 110 canções - mais do que isso, porque nós descobrimos algumas canções inéditas Outras não são sequer canções;.  apenas palavras."Que tipo de imagem possuem essas canções inéditas? Que tipos de histórias que ele estava escrevendo?"Eles são muito semelhante à forma como ele estava em seu pensamento. Elas são atemporais. Trata-se de, os tempos de outrora, tempos do futuro, tempos. É uma mensagem. Todas as suas letras são uma mensagem de amor. Ele está compartilhando sonhos que ele teve, como ele quer que o nosso mundo a seja algumas das experiências que ele teve ... trazidos através de uma forma poética ".

De Jimi Hendrix: The Lyric livro final (c) 2012 por Experience Hendrix, LLC. Publicado por Backbeat Books, uma editora de Hal Leonard Corporation. Reproduzido com permissão.Durante sua carreira, a profissão de música jornalista ainda estava começando. Nós não temos uma analise criteriosa dos fatos. Será que Jimi em algum momento se preocupou que suas canções fossem mal interpretadas?"Sua principal preocupação era que as pessoas ouvissem a sua música. Ele não sentia que ele estava tocando todas as vidas que ele queria com sua música. Embora fosse muito agradecidos por seus fãs, ele sentiu que sua audiência era muito estreita. ele realmente queria que ela se expandisse. é triste, porque ele sentia-se como: "Você não está entendendo . Por que - porque você acha que eu sou apenas um guitarrista de rock 'n roll' '? É por isso que ele dizia, 'Não me contradiga e não me coloque numa caixa. ""Ele nunca falou sobre o que suas canções se tratavam. Purple Haze: As letras originais, que estão no Rock and Roll Hall of Fame em Cleveland, eles têm palavras completamente diferentes - 'Purple Haze, Jesus salva ...'. ele poderia estar falando sobre o aborto, ele poderia estar falando de todos os tipos de coisas. as pessoas pensavam que era sobre drogas, mas não é isso que a música tratava. "Houve alguma das letras, o material não publicado, onde você lêu e disse para si mesmo: "O que diabos ele está falando?"[Risos] "Eu não acho que foi mais que isso. Eu acho que foi mais me ir," Idiota! O que estou fazendo? Por que não estou entendendo isso? ' É estranho, porque eu tenho filhos agora que estão perto da idade de Jimi quando ele faleceu. Aos 27 anos de idade, Jimi escreveu 110 canções. Ele viajou, ele experimentou tanto, e aqui ainda estamos lendo mais de suas  músicas. É inacreditável. assim que pensamos que estamos chegando perto da conclusão, mais pessoas vêm com fitas."Havia tanto nele que ele não poderia tirá-lo rápido o suficiente. Ele era um workaholic. Eu nunca vou saber exatamente o que ele queria dizer, porque era tudo em sua mente. Está tudo aberto à interpretação."

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Bmw i8


pan pan ran ran pan pan ran ran



Atributos do bom guitarrista


Roupas iconicas do Rock



Na série do designer brasileiro Frederico Birchal, ele cria ilustrações de forma minimalista das famosas roupas de grandes cantores e bandas, seja por um único estilo de se vestir, ou um tipo de roupa em alguma fase da carreira, ou alguma look que marcou em um clip. Desde Michael Jackson, Elvis Presley, David Bowie à Ramones, Daft Punk.
Frederico diz que gosta de tudo o que é criativo, desde as mais simples formas do Futurismo dos anos 60, às mais complexas e detalhadas obras do Renascimento. Um tanto convicto de suas  ideias, ele acredita que um bom design pode mudar o rumo de muita coisa.



terça-feira, 5 de julho de 2016

Um registro fotográfico espetacular do Led Zeppelin em seu auge

Ninguém capturou o romance e a mística do Led Zeppelin em fotos com mais sucesso do que o fotógrafo americano Neal Preston. Sua coleção impressionante de fotografias mostra Jimmy Page, Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham em pleno voo, tanto no palco como fora dele. Preston fez parte do círculo íntimo do Led Zeppelin. Câmera sempre pronta, seu acesso sem paralelo ao Zeppelin permitiu que ele documentasse tudo: suas performances majestosas a partir do palco, as viagens em jatos particulares, ensaios com toda a banda e momentos privados antes dos shows em camarins fechados. O resultado é essa coletânea vigorosa de fotos em preto e branco e coloridas, considerada o registro visual definitivo da maior banda de rock dos anos 1970

terça-feira, 24 de maio de 2016

Etta James uma voz para a eternidade


Meu tributo a Sir George Martin


 O que seria da música sem os Beatles?

E...

o que seria dos beatles sem George Martin?

Esse texto é meu agradecimento ao querido George Martin que transcendeu essa realidade e está agora produzindo arranjos geniais em um plano superior...

Pra quem não sabe sou um fã fervoroso dos Beatles. Meu primeiro disco de vinil foi colocado na agulha de um toca disco para escutar o brilhante Imagine by Lennon, depois disso minha vida mudou, ganhou um tom de otimismo, o mundo não era tão mais preto e branco ou será que era? Com o passar dos anos embarquei em uma viagem sem volta aos anos de glória do quarteto de Liverpool, passeie por Penny Lane e subi aos telhados de abbey road e no fim entendi o significado de toda uma história de amor que quero compartilhar com vocês.



A história começa Liverpool, Inglaterra de forma dramática.  John havia perdido a mãe atropelada. Paul também era orfão de mãe. Os dois rapazes tinham algo em comum, uma ligação que se estendia pela dor e pela saudade. Porém em seus corações batia uma vontade imensurável de gritar o que estavam sentindo. Quem poderia os ouvir se não um ao outro? E você pode estar pensando, que historia triste, certo? Pelo contrário isso foi o começo de algo grandioso. Duas mentes infinitamente criativas se uniram para fazerem músicas que tocariam a alma de milhões em um mundo carente de positividade.  O universo ainda tratou de introduzir as peças que estavam faltando de maneira categórica, para a maior banda de todos os tempos ficar completa. John, Paul, George e Ringo formavam o FAB4, os Beatles. Em cima do palco, mas por trás das cortinas estavam duas figuras que não faziam questão de aparecer para as câmeras, Brian Epstein e George Martin. O empresário visionário e o arquiteto dos arranjos e das melodias harmoniosas. O quinto e sexto Beatles. Dois homens que curtiam andar elegantes e exalavam um charme todo britânico. Naquela época o Rock ainda engatinhava e os garotos de Liverpool queriam nada mais que remexer os quadris e soar como Elvis Presley. É por isso que devemos agradecer tanto aos senhores Epstein e a Sir George Martin, pois o primeiro tratou de investir nos moleques após verem eles tocando no "The cavern",e o segundo a quem devemos sempre chamar de maestro foi que "arrumou a casa" e moldou o som aveludado que estamos acostumados a ouvir no carro ao inserirmos discos como Help!, Hard days night, Please, Please me e todos os outros. Mas engana-se quem pensa que tudo foi um mar de rosas. Os jovens músicos tinham um talento excepcional, mas também tinham um ego enorme, um impeto juvenil de querer tudo ao mesmo tempo e coube aos "senhores" Brian George lidar com os hormonios a flor da pele. Muitas das canções foram produzidas com muitos desentendimentos por parte do produtor e chefe da Parlophone George Martin e os "cabeças" Paul e John. No DVD "The long and winding road" Paul McCartney se refere a George Martin como “the annoying man”…que podemos traduzir para algo do tipo "um homem desagradável" ou no linguajar popular um cara chato. Mas hoje analisando o que ele tinha em mãos naquela época era diamantes brutos, rugindo para serem lapidados. George com certeza não aliviou a barra dos rapazas, ele sabia do potencial que tinha em mãos e forçou os quatro a entregarem sempre algo que ele considerava de ótima qualidade e por muitas vezes chegou a criticar canções que viriam a fazer sucesso como foi o caso de She Loves You, onde George chegou a se referir a canção como boba e com um final antiquado. Mas é de se compreender já que o Maestro tinha uma formação toda erudita e queria que os rapazes o entendessem também, tanto é que devemos a ele a batuta, como nas orquestrações de Sgt. Pepper`s.










Tudo que os Beatles faziam se tornava algo memorável, com rarissimas exceções se é que se pode considerar algum trabalho dos beatles de fraco ou ruim. Eles inovaram e foram além de tudo que o mundo entendia como entretenimento e show business, e dizer que os Beatles conseguiriam atingir tudo o que eles conseguiram sem George Martin é não entender a dimensão da importância dessa figura para o século 20 e 21.